DANÇAR: Ato de sucessão rítmica de passos, saltos, gestos e demais movimentos corporais ordinariamente ao compasso da música; força libertadora que pode levar a ilusão de que se está em outra dimensão.
ALUCINAR: Privar da razão; apaixonar-se; envolver-se; desvairar-se; arrebater-se; iludir-se.
A dança é arte, é emoção, é sensação, é alucinação.
Como arte, é a expressão coordenada do movimento humano, acompanhado pelo rígido compasso de uma melodia. A seqüência destes movimentos constitui os passos da dança, que são potencializados pela música.
ALUCINAR: Privar da razão; apaixonar-se; envolver-se; desvairar-se; arrebater-se; iludir-se.
A dança é arte, é emoção, é sensação, é alucinação.
Como arte, é a expressão coordenada do movimento humano, acompanhado pelo rígido compasso de uma melodia. A seqüência destes movimentos constitui os passos da dança, que são potencializados pela música.
Sendo arte, exige treinamentos árduos e habilidades específicas. A dança-arte pode contar uma história, determinar uma disposição de espírito ou expressar uma emoção. Em um espetáculo de ballet, por exemplo, conta-se uma história através da leveza das oscilações das bailarinas. Os movimentos característicos como o pas de basque e a postura ereta auxiliam a contar através da dança.
É emoção porque quem dança move o corpo na cadência que sente a música. Experimente dançar a mesma música em estados de humor diferentes. Com certeza, os movimentos não serão os mesmos, apesar do ritmo, da letra e da melodia permanecerem inalterados. Ouvimos a música e a reproduzimos na pista de dança, na frente do espelho, na academia, na sala de estar, conforme o nosso estado de espírito.
È sensação. Parecemos sentir a necessidade natural de expressar nossos sentimentos através de movimentos ritmados. Na pista, os rebolados e remelexos ritmados expressam vitalidade e, muitas vezes, interesse em atrair olhares e desejos alheios. Sentimos algo e queremos expressar na dança... Acredito que é desta premissa a expressão “Dance like no one’s watching” (Dance como se ninguém estivesse vendo). Haja fôlego pra agüentar uma noite inteira de sensações que poderão extravasadas na pista!
É alucinação. Ao dançar, instintivamente seguimos um conjunto de normas e regras que nos liberta para expressar, através dos movimentos corporais, o que estamos sentindo em um dado momento. A dança é diversão, entretenimento e ilusão: dá-nos a possibilidade de fugir desta dimensão para àquela que estamos ouvindo na música que toca.
É emoção porque quem dança move o corpo na cadência que sente a música. Experimente dançar a mesma música em estados de humor diferentes. Com certeza, os movimentos não serão os mesmos, apesar do ritmo, da letra e da melodia permanecerem inalterados. Ouvimos a música e a reproduzimos na pista de dança, na frente do espelho, na academia, na sala de estar, conforme o nosso estado de espírito.
È sensação. Parecemos sentir a necessidade natural de expressar nossos sentimentos através de movimentos ritmados. Na pista, os rebolados e remelexos ritmados expressam vitalidade e, muitas vezes, interesse em atrair olhares e desejos alheios. Sentimos algo e queremos expressar na dança... Acredito que é desta premissa a expressão “Dance like no one’s watching” (Dance como se ninguém estivesse vendo). Haja fôlego pra agüentar uma noite inteira de sensações que poderão extravasadas na pista!
É alucinação. Ao dançar, instintivamente seguimos um conjunto de normas e regras que nos liberta para expressar, através dos movimentos corporais, o que estamos sentindo em um dado momento. A dança é diversão, entretenimento e ilusão: dá-nos a possibilidade de fugir desta dimensão para àquela que estamos ouvindo na música que toca.
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